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Blaf Series

Lançamento de Poesias

Categoria:
Editora 7 Letras e Autores convidam para o lançamento das obras poéticas:
"Para comover Borboletas
&
Metal sem Húmus"


Hoje dia 26 de Janeiro de 2011, as hs 19:30 no Auditorio da Fafidam, em Limoeiro do Norte - CE.
Não Perca...


Para Comover Borboletas

Poemas para transfomar horizontes. Palavras que traduzem uma vontade de descobrir quando as letras têm a cor do sonho, pinturas poéticas a burilar fantasias, prococar sonhamentos, comover borboletas.

Uma poesia que para, ás vezes, para chutar réstias de luz, que escuta os caminhos do singelo, que se tece no delicadear com as imarginações, com as águas do inverno, com os rios costurados de horizontes descalços.

Poesia, enfim, para nos deixar (leitor e mundo), quem sabe, surrealizado de comovências.

Autor: Kelson Oliveira




Metal sem Húmus

Poesia feita da "contudente humanidade das coisas breves", música de um metal candente, de um húmus que, não obstante, corrói (o que é dizer: vivifica) as engenharias de solidões dos dias do mundo em que nos coube viver.

Poesia que pergunta pela humanidade havia ainda em nós, que "talha sem descanso" dentro das coisas milagradas pela mão humana.

Poesia que se ergue do chão, das coisas da vida, que insiste, que persiste em perguntar: "não seria o caso de reencatar o mundo?,, de dar de sarar á espancada consciêcia do homem vivo ?

Autor: Dércio Bráuna

Autores dos Livros:


"Kelson Oliveira"

Kelson Oliveira é cearense, de Limoeiro do Norte. Nasceu e cresceu á beira do Rio jaguararibe. Historiador e antropóligo, é pesquisador de religiosidades afrobrasileiras e da obra de Manuel de Barros. è autor das obras: Quando as Letras têm acor do sonho "2007"; Os trabalhos de amor e outras mandingas, [autropologia, 2010]; Para comover Borboletas [poesia, 2011].



"Dércio Bráuna"


Dércio Bráuna é cearense, de Limoeiro do Norte. È bancário e historiador, com pesquisas sobre
as tempos pós-coloniais moçambicanos, a partir da obra do
escritor mia Coutor. É autor das obras:, O pensador do jardim dos ossos [poesis, 2005]; A selvagem lingua do caração das coisas [poesia, 2006]; metal sem Húmos [poesia, 2008]; Uma nação entre dois mundos: questões pós-coloniais moçambicanas na obra de Mia Couto [Historia, 2008]; Como um cão que sonha a noite só [contos, 2010].


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